Tema:Trabalho Pedagógico para atendimento
do estudante
com deficiência intelectual nas salas regulares
Data:01 de outubro de 2013.
Carga horária: 4h
Público alvo: Professores do Ensino Fundamental
Formadoras:Alosman Aguiar, Magda Galdino,
Rejane Barbosa, Telma Melo.
Objetivo
Geral: Proporcionar conhecimentos a respeito da
Deficiência Intelectual no processo de Ensino Inclusivo.
·12:30h –Acolhida/
Sensibilização do grupo com o Hino da Inclusão.
vRealização do teste-
INCLUSÃO: VOCÊ ESTÁ
PREPARADO?
.
·13:20h- Fundamentação
Teórica:
Objetivo: Identificar as causas da Deficiência Intelectual,
Aspectos históricos e a importância
da Inclusão no Ensino Regular.
vExibição de slides.
vApresentação do
vídeo: “Educação Especial- Deficiência Mental: ameaça ou oportunidade?” (TV
ESCOLA).
·Mitos e verdades acerca da Deficiência
Intelectual (Discussão com tarjetas);
·14:30h- Estudo
dirigido do material: “Proposta de adaptação curricular”.(Leitura
e discussão coletiva);
·Lanche;
·15:00h- Estudo de
caso com o objetivo de conhecer algumas
situaçõesvivenciadas por estudantes com deficiência intelectual
para analisar situações vivenciadas nas turmas em que
esses alunos estão incluídos.Cada equipe irá propor sugestões de atuação
pedagógica que viabilizem o desenvolvimento a aprendizagem desses estudantes na
sala regular;
·15:00h- Socialização
dos trabalhos com apresentação através de uma exposição oral;
·16:00h- Avaliação do
encontro;
·16:30- Encerramento
com o hino: “Se todos se unirem”.
“Inclusão é
sair das escolas dos diferentes e promover a escola
das
diferenças “
(Montoan)
Seguindo a pauta acima, aconteceu na Secretaria Municipal de Educação, as tardes de estudos com os professores do Ensino Fundamental I, na terça-feira ( 01/10/2013) e com os professores da Educação Infantil na quinta-feira (03/10/2013). Os encontros foram muito proveitosos, tendo como intuito maior, a inclusão dos alunos com deficiência no ensino regular assim como, aperfeiçoar a formação do professor para a recepção destes alunos.
Dinâmica com Alosman Aguiar
Momentos em grupo
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
FILHOS DE FAMOSOS PORTADORES DE SÍNDROMES DIVERSAS
-O MODO COMO OS PAIS ENCARAM O PROBLEMA CONTA MUITO NA OPINIÃO PÚBLICA
-A REALIDADE DEVE SER ACEITA COM RESIGNAÇÃO
Com vistas ao tema escolhido, quero aqui ressaltar que ninguém está
pretendendo falar mal de quem quer que seja. Uma vez sabido que em se
tratando de famosidades a curiosidade tende a se aflorar cada vez mais, a
categoria, vinda de formador de opinião o que não deixa de nos dar
sempre uma proveitosa lição.
Se quisermos inteirar de tais situações, acima de tudo, pretendemos
aprender e, sobretudo considerar, ainda mais, quando se diz respeito a
um deficiente que mesmo diante da condição a que lhe assiste não está
descartada a possibilidade de se incluir em comum com a população.
OS
CAÇULAS GÊMEOS DO CASAL ANGELINA JOLIE E BRAD PITT- Knox e Vivienne,
teriam uma síndrome que aparenta os sintomas da síndrome de dawn. De
acordo com a revista Star desta semana a publicação traz logo na
matéria da capa o assunto que diz que ambas as crianças de dois anos,
são diferentes dos manos quando tinham a mesma idade. Os gêmeos, com
menos desenvoltura não assimilam bem as palavras nem identificação das
coisas além de confundir nomes etc.
Ademais,
a mamãe Jolie já teria se irritado com um empregado prosa-ruim, que a
fizera essas observações, desrespeitando-a como patroa. Certamente.
RAFAELA
JUSTUS, 2 ANINHOS, filha de Ticianne e Roberto Justus pode ter síndrome
de Crouzon. Parece ter as características pertinentes, como deformidade
do crânio, olhinhos para fora e ou afastados, queixo para frente,
lábio superior curto...
Especulado
por estudiosos em maior profundidade o caso em pesquisa tivera como
princípio básico as próprias fotos deixadas evidentes nas manchetes,
alguns, comprovantes genéticos acentuados. A opinião pública, por outro
lado,prefere acreditar na possibilidade de outra identificação física
com a síndrome de Apert.
Com
alterações no esqueleto e crânio embora de rara incidência a Síndrome
de Apert é um defeito genético e faz parte das quase 6000 síndromes
genéticas conhecidas. Tanto pode ser herdada de um dos pais ou pode ser
uma mutação nova. Também caracterizada pela má formação específica do
crânio, terço médio da face, mãos e pés, além de diversas alterações
funcionais que variam de indivíduo parta indivíduo.
SÍNDROME
DE KAWASAKI foi a síndrome que acometeu o filho de John Travolta, Jett
Travolta, morto em 2009 depois de bater a cabeça em conseqüência de
ataque resultante do referido mal.
O
filho de Backstreet Boy, o pequeno Baylee também sofre da doença e vem
amargando entre os acometimentos a artéria coronária abaixo da
normal.
EX-
JOGADOR ROMÁRIO tem na filha caçula, portadora de Síndrome de Daw, a
sua razão maior de viver. No Dia Internacional da Síndrome de Daw,
Romário foi entrevistado numa Emissora de Televisão onde declarou o
orgulho incondicional que nutre pela filha Ivy de 6 anos.Declarou ter
sido radical à mudança da sua vida depois que a sua filha nasceu. A
Síndrome de daw é responsável pela alteração cromossomica21 (Em vez de
3). O carro chefe da campanha de Romário para deputado foi a causa da
filha, que ora abraça.
Em contrapartida nem tudo está perdido.Há quem enxergue em BILL GATTES
sinais de síndrome de ASPERGER, uma forma branda de altuismo. Dizem que
quem consegue lidar com tal distúrbio pode-se tornar um profissional
brilhante.
Jô Soares revela que se inspirou no filho autista para montagem da peça “Três Dias de Chuva”
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Rafael Soares, filho com autismo de Jô Soares e Theresa Austregésilo
SÃO PAULO – Jô Soares contou que foi o
filho, Rafael, nascido em 1964, quem o inspirou para a montagem da peça
“Três Dias de Chuva”, em cartaz em São Paulo. Jô Soares diz que ele tem
dificuldades e ao mesmo tempo capacidades excepcionais.
O apresentador, que dirige o
espetáculo, se baseou no próprio cotidiano para dar vida à obra de
Richard Greenberg – que trata de conflitos de gerações de uma família.
“Eu tenho um filho autista, com uma
série de problemas que se agravam. E isso é uma condição genética. Fica
difícil se comunicar com ele”, fazendo referência ao primogênito, fruto
de seu relacionamento com a atriz Theresa Austregésilo.
O apresentador e escritor compara o
filho com o personagem de Justin Hoffman, que fez um autista no filme
Rain Man, de 1988. Rafael toca piano, faz programa de rádio em casa,
fala inglês, e aprendeu a ler sozinho aos 4 anos de idade Rafael possui
uma boa capacidade de comunicação e inteligência, mas tem dificuldades
motoras e vive em uma espécie de mundo particular.
“Tenho um filho de 41 anos autista… Quando ele gosta da música, a vizinhança sofre, daí tenho que gritar, Rafael, abaixa isso…”
O artista assegurou ainda que
aprendeu a viver com a condição do herdeiro e que não se deixa levar
apenas pelo lado negativo. “Mas você não pode deixar que isso seja o
foco principal da sua vida, porque, se deixar, não faz mais nada”,
completou.
Fonte: MSN
FORMAÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL
Encontro da Formação de Educação Especial com o Tema: Práticas Educativas: Adaptação Curriculares, aconteceu hoje, 19/09, na GRE Sertão do Alto Pajeú. Orientadoras: Miriam e Patrícia Roberta. Contamos com a presença de educadores
de apoio, professores de classes especiais, de salas de atendimento e
coordenadores municipais. Confira as fotos:
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
O que é Implante coclear?
Uma luz no fim do túnel para as pessoas com deficiência auditiva
O implante coclear é um dispositivo eletrônico
de alta tecnologia, também conhecido como ouvido biônico,
que estimula eletricamente as fibras nervosas remanescentes, permitindo
a transmissão do sinal elétrico para o nervo auditivo, afim
de ser decodificado pelo córtex cerebral.
O funcionamento do implante coclear difere do Aparelho de Amplificação
Sonora Individual (AASI). O AASI amplifica o som e o implante coclear fornece
impulsos elétricos para estimulação das fibras neurais
remanescentes em diferentes regiões da cóclea, possibilitando
ao usuário, a capacidade de perceber o som.
Atualmente existem no mundo, mais de 60.000 usuários de implante
coclear.
Pessoas com implante no município de Solidão.
Maria Clara, 6 ano, filha do casal Emerson e Norma, implantada em Beuru-SP
Jonathan Filho, 12 anos, filho do casal Jonathan Melo e Magda, implantado em Recife PE
O implante coclear fez e faz a diferença na vida dessas famílias e precisa ser divulgado para que mais pessoas tenham acesso a esse milagre da medicina.
Bel Kutner: "Quem tem uma pessoa autista na família, tem que pedir ajuda"
Intérprete da enfermeira Joana, de
"Amor à Vida", atriz conta como lida com o distúrbio do filho Davi e diz
que ter cuidado de sua mãe, Dina Sfat, morta em 1989, ajudou na
construção de sua personagem
(...)
iG: Você também tem que dar uma atenção a seu
filho Davi (diagnosticado com síndrome de esclerose tuberosa e autismo).
Como ele está? Bel Kutner:
Pois é, ninguém aqui tem uma vida regradinha. Minha vida é muito
organizada em função do trabalho e do meu filho. E eu ainda tenho um
namorado maravilhoso, mas que é super atarefado e dedicado à vida
profissional dele, então a gente vai dando o nosso jeito sempre. O
Davi está ótimo, fofo, enorme e cheio de atividades. Já está com sete
anos, falando pelos cotovelos, vivendo no tempo dele.
iG: Quais são as dificuldades de criar um filho autista? Bel Kutner:
Acho que quem tem uma pessoa autista na família tem que pedir ajuda,
tem que estar com outras pessoas, porque não têm dois autistas iguais,
mas têm vários pontos em comum entre eles. A família precisa muito de
tratamento. As pessoas que convivem com essa doença precisam de apoio,
orientação, um direcionamento e tratamento, porque têm coisas
especificas que você passa. Com uma criança autista, você pode criar um
mal habito que pode virar um condicionamento errado, e daí para mudar
esse padrão é muito pior. O autista precisa de uma atenção dez vezes
maior. É muito delicado, porque na melhor das intenções, você pode estar
diminuindo a autonomia daquele indivíduo.
iG: E como é o dia-a-dia do Davi? Bel Kutner:
Estou com ele todos os dias, todas as horas e momentos que não estou
trabalhando. Ele frequenta um curso que tem várias atividades
especificas com crianças portadoras de autismo, além de ter contato com
psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogo. Neste centro que eu vou, também
tem a terapia para os pais. É um acompanhamento bom que eu faço.
iG: O autismo é abordado na novela através da
persoanem da Bruna Linzmeymer. Acha que ela e o núcleo estão conseguindo
passar o que acontece com as famílias que convivem com a doença? Bel Kutner:
A Bruna está perfeita e a família também. É daquele jeito mesmo: muitas
crianças ficam isoladas, o que não pode. A novela vai mostrar uma coisa
muito bacana, que o autista na verdade está atento a tudo, percebendo
muito mais do que as pessoas imaginam, ouvindo tudo, mas não consegue
muitas vezes se expressar. O que é comum são as pessoas falarem coisas
na frente de crianças e até de adultos autistas, que não poderiam,
alegando que eles não entendem, que não escutam, que só vão ficar
prestando atenção na mão delas, nos desenhos. Isso não é verdade.
iG: Acha que a novela pode ajudar a desmistificar um pouco o assunto? Bel Kutner:
Sim, é maravilhoso e emocionante ver o assunto sendo explicado em uma
novela. Acho que vai ajudar a criar uma consciência nas pessoas, mesmo
quem não tem nada a ver com o assunto, de que isso existe e precisa, no
mínimo, ser respeitado. Algumas situações ficam muito desagradáveis por
pura ignorância das pessoas. Muitas vêm abordar de uma maneira errada,
com preconceito.
iG: Pode dar um exemplo? Bel Kutner:
Ah, às vezes você está em um lugar e a criança começa a ter um ataque e
você não tem o que fazer, você não deve privar, mas aí tem que escutar:
‘Essa mãe aí, toda nervosa, toda estúpida, estressada...’, ou ainda,
‘Nossa, olha essa mãe passiva, que está deixando o filho se jogar no
chão’. Dependendo do que a criança tem, se os pais tentarem segurar, é
pior, se tentar gritar, é pior. E o que você aconselha a uma pessoa
dessa? Deixar o filho trancado em casa? É muito pior. É importante para
eles terem contato com o mundo.