sexta-feira, 4 de outubro de 2013



PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLIDÃO
 

 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
           
  Tema:Trabalho Pedagógico para atendimento do estudante
com deficiência intelectual nas salas regulares
                     Data:  01 de outubro de 2013.
                     Carga horária: 4h
                     Público alvo: Professores do Ensino Fundamental
                     Formadoras: Alosman Aguiar, Magda Galdino,
                                             Rejane Barbosa, Telma Melo.
                    
                      Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos a respeito da
                      Deficiência Intelectual no processo de Ensino Inclusivo.
                       
·         12:30h –Acolhida/ Sensibilização do grupo com o Hino da Inclusão.
v  Realização do teste- INCLUSÃO: VOCÊ ESTÁ
PREPARADO?
.
·         13:20h- Fundamentação Teórica:
 Objetivo: Identificar as causas da Deficiência Intelectual,
                           Aspectos históricos e a importância da Inclusão no Ensino Regular.
v  Exibição de slides.
v  Apresentação do vídeo: “Educação Especial- Deficiência Mental: ameaça ou oportunidade?” (TV ESCOLA).
·              Mitos e verdades acerca da Deficiência Intelectual (Discussão com tarjetas);
·         14:30h- Estudo dirigido do material: “Proposta de adaptação curricular”.(Leitura e discussão coletiva);
·         Lanche;
·         15:00h- Estudo de caso com o objetivo de conhecer algumas
situações  vivenciadas por estudantes com deficiência intelectual
para analisar situações vivenciadas nas turmas em que esses alunos estão incluídos.Cada equipe irá propor sugestões de atuação pedagógica que viabilizem o desenvolvimento a aprendizagem desses estudantes na sala regular;
     
·         15:00h- Socialização dos trabalhos com apresentação através de uma exposição oral;
·         16:00h- Avaliação do encontro;
·         16:30- Encerramento com o hino: Se todos se unirem”.



Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escola
das diferenças “
(Montoan)

Seguindo a pauta acima, aconteceu na Secretaria Municipal de Educação, as tardes de estudos com os professores do Ensino Fundamental I, na terça-feira ( 01/10/2013) e com os professores da Educação Infantil na quinta-feira (03/10/2013). Os encontros foram muito proveitosos, tendo como intuito maior,  a inclusão dos alunos com deficiência no ensino regular assim como, aperfeiçoar a  formação do professor para a recepção destes alunos.

Dinâmica com Alosman Aguiar




Momentos em grupo


















sexta-feira, 20 de setembro de 2013

FILHOS DE FAMOSOS PORTADORES DE SÍNDROMES DIVERSAS




-O MODO COMO OS PAIS ENCARAM O PROBLEMA CONTA MUITO NA OPINIÃO PÚBLICA

-A REALIDADE DEVE SER ACEITA COM RESIGNAÇÃO









Com vistas ao tema escolhido, quero aqui ressaltar que ninguém está pretendendo falar mal de quem quer que seja. Uma vez  sabido que em se tratando de famosidades a curiosidade tende a se aflorar cada vez mais, a categoria, vinda de formador de opinião o que não deixa de nos dar sempre uma proveitosa lição.

Se quisermos inteirar de tais situações, acima de tudo, pretendemos aprender e, sobretudo considerar, ainda mais, quando se diz  respeito a um deficiente que mesmo diante da condição a que lhe assiste não está descartada a possibilidade de se incluir em comum com a população.
                                                                                                  
OS CAÇULAS GÊMEOS DO CASAL ANGELINA JOLIE E BRAD PITT-  Knox e Vivienne, teriam uma síndrome que aparenta os sintomas da síndrome de dawn. De acordo com a revista Star desta semana a publicação traz logo  na matéria da capa o assunto que diz que ambas as crianças de dois anos, são diferentes dos manos quando tinham a mesma idade. Os gêmeos, com menos desenvoltura não assimilam bem as palavras nem identificação das coisas além de confundir nomes etc.
Ademais, a mamãe Jolie já teria se irritado com um empregado prosa-ruim, que a fizera essas observações, desrespeitando-a como patroa. Certamente.

RAFAELA JUSTUS, 2 ANINHOS, filha de Ticianne e Roberto Justus pode ter síndrome de Crouzon. Parece ter as características pertinentes, como deformidade do crânio, olhinhos para fora e ou afastados, queixo para frente,  lábio superior curto...
Especulado por estudiosos em maior profundidade o caso em pesquisa tivera como princípio básico as próprias fotos deixadas evidentes nas manchetes, alguns, comprovantes genéticos acentuados. A opinião pública, por outro lado,prefere acreditar na possibilidade de outra  identificação física com a síndrome de Apert.
Com alterações no esqueleto e crânio embora de rara incidência a Síndrome de Apert é um defeito genético e faz parte das quase 6000 síndromes genéticas conhecidas. Tanto pode ser herdada de um dos pais ou pode ser uma mutação nova. Também caracterizada pela má formação específica do crânio, terço médio da face, mãos e pés, além de diversas alterações funcionais que variam de indivíduo parta indivíduo.
                                                                            
SÍNDROME DE KAWASAKI foi a síndrome que acometeu o filho de John Travolta, Jett Travolta,  morto em 2009 depois de bater a cabeça em conseqüência de ataque resultante do referido mal.
O filho de Backstreet Boy, o pequeno Baylee também sofre da doença e vem  amargando entre os acometimentos a artéria coronária abaixo da normal.      

EX- JOGADOR ROMÁRIO tem na filha caçula, portadora de Síndrome de Daw, a sua razão maior de viver. No Dia Internacional da Síndrome de Daw, Romário foi entrevistado numa Emissora de Televisão onde declarou o orgulho incondicional que nutre pela filha Ivy de 6 anos.Declarou ter sido radical à  mudança da sua vida depois que a sua filha nasceu. A Síndrome de daw é responsável pela alteração cromossomica21 (Em vez de 3). O carro chefe da campanha de Romário para deputado foi a causa da filha, que ora abraça.
Em contrapartida nem tudo está perdido.Há quem enxergue  em BILL GATTES sinais de síndrome de ASPERGER, uma forma branda de altuismo. Dizem que quem consegue lidar com tal distúrbio pode-se tornar um profissional brilhante.

Jô Soares revela que se inspirou no filho autista para montagem da peça “Três Dias de Chuva”

 
 
 
 
 
 
1 Votes

CapturaroRafael Soares, filho com autismo de Jô Soares e Theresa Austregésilo
SÃO PAULO – Jô Soares contou que foi o filho, Rafael, nascido em 1964, quem o inspirou para a montagem da peça “Três Dias de Chuva”, em cartaz em São Paulo. Jô Soares diz que ele tem dificuldades e ao mesmo tempo capacidades excepcionais.
O apresentador, que dirige o espetáculo, se baseou no próprio cotidiano para dar vida à obra de Richard Greenberg – que trata de conflitos de gerações de uma família.
“Eu tenho um filho autista, com uma série de problemas que se agravam. E isso é uma condição genética. Fica difícil se comunicar com ele”, fazendo referência ao primogênito, fruto de seu relacionamento com a atriz Theresa Austregésilo.
O apresentador e escritor compara o filho com o personagem de Justin Hoffman, que fez um autista no filme Rain Man, de 1988. Rafael toca piano, faz programa de rádio em casa, fala inglês, e aprendeu a ler sozinho aos 4 anos de idade Rafael possui uma boa capacidade de comunicação e inteligência, mas tem dificuldades motoras e vive em uma espécie de mundo particular.
“Tenho um filho de 41 anos autista… Quando ele gosta da música, a vizinhança sofre, daí tenho que gritar, Rafael, abaixa isso…”
O artista assegurou ainda que aprendeu a viver com a condição do herdeiro e que não se deixa levar apenas pelo lado negativo. “Mas você não pode deixar que isso seja o foco principal da sua vida, porque, se deixar, não faz mais nada”, completou.
Fonte: MSN

FORMAÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL

Encontro da Formação de Educação Especial com o  Tema: Práticas Educativas: Adaptação Curriculares, aconteceu hoje, 19/09, na GRE Sertão do Alto Pajeú. Orientadoras: Miriam e Patrícia Roberta. Contamos com a presença de educadores de apoio, professores de classes especiais, de salas de atendimento e coordenadores municipais. Confira as fotos:




quarta-feira, 18 de setembro de 2013


 O que é Implante coclear?

Uma luz no fim do túnel para as pessoas com deficiência auditiva


   O implante coclear é um dispositivo eletrônico de alta tecnologia, também conhecido como ouvido biônico, que estimula eletricamente as fibras nervosas remanescentes, permitindo a transmissão do sinal elétrico para o nervo auditivo, afim de ser decodificado pelo córtex cerebral.
O funcionamento do implante coclear difere do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI). O AASI amplifica o som e o implante coclear fornece impulsos elétricos para estimulação das fibras neurais remanescentes em diferentes regiões da cóclea, possibilitando ao usuário, a capacidade de perceber o som.
Atualmente existem no mundo, mais de 60.000 usuários de implante coclear.


 

Pessoas com implante no município de Solidão.


Maria Clara, 6 ano, filha do casal Emerson e Norma, implantada em Beuru-SP
Jonathan Filho, 12 anos, filho do casal Jonathan Melo e Magda, implantado em Recife PE
O implante coclear fez e faz a diferença na vida dessas famílias e precisa ser divulgado para que mais pessoas tenham acesso a esse milagre da medicina.
 

Bel Kutner: "Quem tem uma pessoa autista na família, tem que pedir ajuda"

Intérprete da enfermeira Joana, de "Amor à Vida", atriz conta como lida com o distúrbio do filho Davi e diz que ter cuidado de sua mãe, Dina Sfat, morta em 1989, ajudou na construção de sua personagem

 

 (...)

iG: Você também tem que dar uma atenção a seu filho Davi (diagnosticado com síndrome de esclerose tuberosa e autismo). Como ele está?
Bel Kutner:  Pois é, ninguém aqui tem uma vida regradinha. Minha vida é muito organizada em função do trabalho e do meu filho. E eu ainda tenho um namorado maravilhoso, mas que é super atarefado e dedicado à vida profissional dele, então a gente vai dando o nosso jeito sempre. O Davi está ótimo, fofo, enorme e cheio de atividades. Já está com sete anos, falando pelos cotovelos, vivendo no tempo dele.

iG: Quais são as dificuldades de criar um filho autista?
Bel Kutner: Acho que quem tem uma pessoa autista na família tem que pedir ajuda, tem que estar com outras pessoas, porque não têm dois autistas iguais, mas têm vários pontos em comum entre eles. A família precisa muito de tratamento. As pessoas que convivem com essa doença precisam de apoio, orientação, um direcionamento e tratamento, porque têm coisas especificas que você passa. Com uma criança autista, você pode criar um mal habito que pode virar um condicionamento errado, e daí para mudar esse padrão é muito pior. O autista precisa de uma atenção dez vezes maior. É muito delicado, porque na melhor das intenções, você pode estar diminuindo a autonomia daquele indivíduo.
iG: E como é o dia-a-dia do Davi?
Bel Kutner: Estou com ele todos os dias, todas as horas e momentos que não estou trabalhando. Ele frequenta um curso que tem várias atividades especificas com crianças portadoras de autismo, além de ter contato com psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogo. Neste centro que eu vou, também tem a terapia para os pais. É um acompanhamento bom que eu faço.

AgNews
Bel Kutner e Davi passeando pelo Rio de Janeiro

iG: O autismo é abordado na novela através da persoanem da Bruna Linzmeymer. Acha que ela e o núcleo estão conseguindo passar o que acontece com as famílias que convivem com a doença?
Bel Kutner:  A Bruna está perfeita e a família também. É daquele jeito mesmo: muitas crianças ficam isoladas, o que não pode. A novela vai mostrar uma coisa muito bacana, que o autista na verdade está atento a tudo, percebendo muito mais do que as pessoas imaginam, ouvindo tudo, mas não consegue muitas vezes se expressar. O que é comum são as pessoas falarem coisas na frente de crianças e até de adultos autistas, que não poderiam, alegando que eles não entendem, que não escutam, que só vão ficar prestando atenção na mão delas, nos desenhos. Isso não é verdade.
iG: Acha que a novela pode ajudar a desmistificar um pouco o assunto?
Bel Kutner:  Sim, é maravilhoso e emocionante ver o assunto sendo explicado em uma novela. Acho que vai ajudar a criar uma consciência nas pessoas, mesmo quem não tem nada a ver com o assunto, de que isso existe e precisa, no mínimo, ser respeitado. Algumas situações ficam muito desagradáveis por pura ignorância das pessoas. Muitas vêm abordar de uma maneira errada, com preconceito. 


iG: Pode dar um exemplo?
Bel Kutner: Ah, às vezes você está em um lugar e a criança começa a ter um ataque e você não tem o que fazer, você não deve privar, mas aí tem que escutar: ‘Essa mãe aí, toda nervosa, toda estúpida, estressada...’, ou ainda, ‘Nossa, olha essa mãe passiva, que está deixando o filho se jogar no chão’. Dependendo do que a criança tem, se os pais tentarem segurar, é pior, se tentar gritar, é pior. E o que você aconselha a uma pessoa dessa? Deixar o filho trancado em casa? É muito pior. É importante para eles terem contato com o mundo.